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Seagems leva expertise do setor de óleo e gás a novas demandas da indústria energética nacional

Operação na usina Porto de Sergipe evidencia potencial de aplicação da engenharia submarina em diferentes contextos da matriz energética 

 

O crescimento da demanda por gás natural no Brasil reforça a importância de soluções técnicas capazes de garantir estabilidade e eficiência em projetos ligados à matriz energética nacional. Em 2024, o consumo diário de gás natural no país chegou a 52,5 milhões de m³, com um aumento de 22,9% no setor elétrico, segundo dados da Abegás. 

Esse cenário exige uma infraestrutura cada vez mais preparada. Embora a engenharia submarina seja tradicionalmente associada ao setor de petróleo e gás, o Brasil conta com empresas com expertise consolidada nesse segmento e capacidade para atuar em outras frentes da cadeia energética. Um exemplo disso foi a atuação da Seagems, que, em parceria com a Eneva, conduziu uma operação crítica de manutenção no duto submarino da usina termoelétrica Porto de Sergipe, um dos maiores empreendimentos do país na geração de energia a gás natural. 

Manutenção submarina garante retomada de operação da usina 

Durante a operação, concluída em dezembro de 2024, foi identificado um vazamento no riser submarino que integra o sistema de abastecimento. A Seagems foi acionada para conduzir uma operação emergencial de substituição do trecho danificado do duto, garantindo a retomada segura e ágil da operação da unidade. A empresa mobilizou embarcações especializadas e equipes técnicas para o reparo, executado com alto grau de precisão e dentro de um prazo reduzido, minimizando os impactos no fornecimento de energia para o sistema nacional. 

Do óleo e gás para novas possibilidades técnicas no setor energético 

A operação em Sergipe representou uma oportunidade pontual para a Seagems aplicar sua experiência em engenharia submarina — desenvolvida em projetos de alta complexidade no offshore — a um novo cenário da matriz energética. A experiência evidencia o potencial de empresas brasileiras para colaborar com eficiência em diferentes demandas do setor. 

“Temos uma bagagem robusta adquirida em anos de atuação no setor de óleo e gás. Isso nos permite oferecer soluções seguras e eficazes também para outras frentes da indústria energética”, afirma Marcos Adriano, Superintendente de Projetos Especiais da Seagems. 

Impactos diretos da operação 

A intervenção realizada pela Seagems foi decisiva para a retomada da operação da usina e trouxe benefícios como: 

Restauração rápida da infraestrutura, com redução do tempo de paralisação;
Prevenção de riscos operacionais e reforço da integridade do sistema submarino;
Contribuição para a segurança do fornecimento de energia, em um momento de alta demanda;
Demonstração do potencial técnico da engenharia submarina brasileira para atender diferentes contextos da matriz energética. 

Infraestrutura energética em expansão e novas oportunidades técnicas 

De acordo com o Plano Decenal de Expansão de Energia (PDE 2032), a demanda por gás natural no país deve crescer até 23% nos próximos anos, ampliando a necessidade de modernização e manutenção da infraestrutura existente. 

Esse cenário abre espaço para que empresas com qualificação técnica, como a Seagems, colaborem em diferentes frentes do setor energético nacional, sempre que houver sinergia entre demanda, escopo e experiência. 

Crescimento da demanda e desafios do setor 

Com a elevação no consumo de gás natural, garantir a segurança da infraestrutura tornou-se imprescindível para evitar falhas no abastecimento energético. Além das variações na geração hidrelétrica, políticas de descarbonização têm impulsionado o uso do gás como uma alternativa eficiente em diversos contextos de geração. Para sustentar esse crescimento, serão cada vez mais estratégicos os investimentos em manutenção e modernização das estruturas existentes. 

“Cada cenário exige uma solução sob medida, e nosso papel é usar a experiência acumulada para adaptar tecnologias e métodos às necessidades de cada operação. Esse projeto foi uma oportunidade de mostrar como a engenharia submarina nacional pode responder com agilidade e excelência”, finaliza Marcos Adriano. 

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